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Ampliação do comércio é tema de reunião do ministro Marcos Pereira

O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, recebeu nesta terça-feira (19) o embaixador do Paraguai no Brasil, Manuel Cardozo. Durante a audiência, foram tratados temas como Mercosul, investimentos brasileiros no Paraguai e outros temas da agenda bilateral.

O ministro Marcos Pereira falou sobre a importância de avançar com os assuntos da agenda dos dois países, tais como o acordo automotivo bilateral. Ele defendeu a internacionalização das empresas brasileiras no Paraguai, aproveitando o grande crescimento daquele mercado, ressaltando que existem muitas possibilidades para as empresas do Brasil no mercado daquele país.

No ano passado, as exportações para o Paraguai somaram US$ 2,47 bilhões, com saldo positivo de US$ 1,58 bilhão. No primeiro semestre de 2016, as exportações chegaram a US$ 954 milhões e as importações, US$ 543 milhões, com saldo de US$ 411 milhões.

De janeiro a junho deste ano, 3.462 empresas venderam produtos ao Paraguai, que se tornou o 24º destino das exportações brasileiras. A pauta de exportação é dominada por produtos industrializados (94,9%), com destaque para máquinas e aparelhos de uso agrícola, fertilizantes, calçados e automóveis.

Fonte: MDIC

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Governo não consegue deter greve na Receita Federal

O governo fracassou nesta sexta-feira (15) ao tentar debelar a greve dos auditores fiscais da Receita Federal com a sinalização do envio um projeto de lei com o reajuste salarial acordado em março com a categoria. O Ministério do Planejamento encaminhou à Casa Civil uma minuta de projeto a ser enviado ao Congresso Nacional, mas os servidores decidiram manter o movimento até que uma medida provisória, que tem validade imediata, seja publicada pelo presidente em exercício Michel Temer.
Além de exigir que a questão seja resolvida por meio de uma MP e não por um projeto de lei, que depende de aprovação no Congresso para entrar em vigor, o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais (Sindifisco) alega que a minuta do projeto enviado ao Palácio do Planalto tem incongruências com o acordo firmado com a categoria no começo do ano.
“O governo mandar um projeto de lei agora não resolverá a questão. Com o recesso dos parlamentares, os servidores não receberiam o aumento antes de setembro. Já uma medida provisória tem validade imediata”, afirmou o presidente do Sindifisco Nacional, Cláudio Damasceno.
Sem entrar em detalhes, o dirigente sindical disse ainda que a minuta do projeto tem diferenças em relação àquilo que a categoria havia acordado com o governo da presidente afastada Dilma Rousseff. Damasceno adiantou que o movimento de greve da categoria continuará.
Na quinta-feira, a categoria iniciou a chamada “operação padrão”, com fiscalização mais rigorosa na liberação de cargas e bagagens nos aeroportos, portos e postos de fronteira. O protesto, que vai se repetir todas as terças e quintas-feiras, causou transtornos aos viajantes em diversas capitais.
O movimento ameaça também criar problemas para os turistas que chegarem ao Brasil para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, no começo do próximo mês.
E apesar de mais de uma centena de servidores ter passado o dia na antessala do gabinete do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, ninguém foi recebido na Quinta-feira.
A Fazenda chegou a propor que o secretário executivo, Eduardo Guardia, se reunisse com a categoria, mas essa alternativa não foi bem recebida. Ainda assim, um encontro entre Guardia e os servidores foi marcado para a próxima quarta-feira.
Além da “operação padrão”, não está havendo análise de processos e ações externas nas repartições da Receita. Os auditores prometem ainda realizar a “operação meta zero” , ou seja, o represamento de créditos resultantes das fiscalizações.

 

Fonte: Estadão 

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CNI defende revogação de acordo marítimo com o Chile por prestar “desserviços” ao País

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) defendeu na última quinta-feira (14), durante reunião no Ministério das Relações Exteriores (MRE), que o governo coloque um ponto final no acordo marítimo de reserva de carga Brasil-Chile, em vigor desde 1974. Ao lado de representantes do setor agropecuário e de empresas exportadoras, o gerente-executivo de Infraestrutura da CNI, Wagner Cardoso, enfatizou que o acordo onera o setor produtivo e encarece as mercadorias brasileiras. “O acordo está prestando um desserviço à sociedade brasileira”, criticou.

Criado há 41 anos para proteger as frotas nacionais em meio à política brasileira de marinha mercante, o acordo gera um monopólio para os navios de bandeira brasileira e chilena, únicos autorizados a transportarem cargas entre os dois países.

O transporte marítimo com bandeiras de outros países só é permitido nas situações em que não haja condições de um brasileiro ou chileno assumir o frete, desde que haja autorização prévia pelos governos, o que acarreta mais uma burocracia nos processos de comércio exterior.

“É fato conhecido que os regimes de reserva de carga, ao inibirem a competição entre as empresas de navegação, colocam os fretes acima do que seria estabelecido em um ambiente competitivo. Este acordo não faz sentido. O mundo hoje vive um momento de liberdade de cargas”, afirmou Wagner

Para o diplomata César Bonamigo, que representou o Itamaraty na reunião, o posicionamento do setor produtivo será levado ao conhecimento do ministro das Relações Exteriores, José Serra. As opiniões do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, e do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), que tiveram representantes na reunião no MRE, também serão levadas em conta na decisão do governo. A questão só será definida em reunião ainda sem data definida da Câmara de Comércio Exterior (Camex). Para que a medida deixe de vigorar, basta que um dos países denuncie o acordo bilateral.

Atualmente, uma rota entre Brasil e Peru, cuja distância é maior que para o Chile, chega a ser 42% mais barata para o transporte de carga por não estar sujeita à reserva de mercado.

Na avaliação da CNI, a derrubada do acordo tem potencial para ampliar substancialmente a quantidade de carga transportada por mar entre Brasil e Chile. Hoje, por exemplo, 90% das nossas exportações de veículos, como caminhões e máquinas pesadas, para o país, são feitas por meio terrestre.

Unidas em prol da revogação do acordo, a CNI e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) formaram uma mobilização empresarial pela derrubada do acordo, que esteve representada na reunião por grandes empresas nacionais. Na semana passada, a CNI e a CNA encaminharam uma carta conjunta ao ministro José Serra, com o argumento de que o setor produtivo convive com fretes de preços “proibitivos”, em razão da manutenção do acordo.

Na avaliação do setor produtivo, o atual acordo só atende aos interesses dos poucos armadores que estão protegidos pela reserva, possibilitando que eles exerçam poder de monopolistas nas negociações de frete com os usuários, o que gera uma enorme ineficiência.

Fonte: CNI

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Superávit comercial com a China já passa de US$ 8,5 bilhões e pode bater recorde histórico

Graças sobretudo a uma forte contração de -32,94% nas importações, o Brasil acumulou no primeiro semestre deste ano o maior superávit já registrado na história do comércio bilateral com a China. O saldo alcançou a impressionante cifra de US$ 8,561 bilhões, fruto de exportações no total de US$ 19,773 bilhões (alta de +7,02% sobre o período janeiro-junho de 2015) e importações no montante de US$ 11,213 bilhões. Os dados foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).

Os números do MDIC mostram ainda que no primeiro semestre a China foi o destino de 21,91% de todas as exportações brasileiras, o que manteve o país asiático como maior parceiro comercial do Brasil, com os Estado Unidos aparecendo em segundo lugar, com uma participação de 11,8% nas vendas externas brasileiras. Em relação às importações, a China forneceu 16,48% do volume global adquirido pelo Brasil no exterior. Os Estados Unidos aparecem em primeiro lugar, com um percentual de 16,79% de todas as importações realizadas pelo Brasil no primeiro semestre deste ano.

Segundo técnicos do MDIC, com o encerramento das exportações do complexo soja e a tendência de manutenção da queda na receita com as vendas de petróleo (devido aos baixos preços internacionais do produto e à redução das importações do óleo brasileiro pelos chineses), a tendência é de que no segundo semestre o saldo comercial com a China fique bastante abaixo dos números alcançados nos seis primeiros meses do ano.

Ainda assim, esses técnicos consideram factível que o Brasil possa vir a ter em 2016 o maior ou, na pior das hipóteses, um dos três maiores saldos já alcançados no comércio com o gigante asiático. O maior saldo da série histórica aconteceu em 2011 e atingiu a cifra de US$ 11,524 bilhões. Naquele ano, as exportações brasileiras somaram US$ 44,315 bilhões (inferiores apenas à cifra recorde de US$ 46,026 bilhões exportada em 2013) e as vendas chinesas totalizaram US$ 32,791 bilhões.

No primeiro semestre deste ano, dos cinco principais produtos exportados para a China, quatro itens tiveram altas relevantes. A soja, mesmo triturada, gerou uma receita de US$ 10,594 bilhões, com uma alta de 10,78% sobre US$ 9,562 bilhões exportados em idêntico período do ano passado. Por outro lado, as exportações de minérios de ferro, não aglomerados e seus concentrados totalizaram US$ 2,848 bilhões, um aumento de +8,48% sobre as vendas de US$ 2,625 bilhões em 2015. Enquanto isso, a receita proporcionada pelo petróleo desabou -33,39% para US$ 1,614 bilhão, contra US$ 2,423 bilhões exportados nos seis primeiros meses de 2015. Enquanto isso, as exportações de pasta química de madeira subiram +21,77%, gerando receita no valor de US$ 859 milhões, contra US$ 706 milhões faturados de janeiro a junho do ano passado.

Da pauta de produtos exportados para a China dois itens se destacaram: pedaços e miudezas de frangos tiveram uma receita de US$ 442 milhões, o que fez da China um dos principais mercados para a carne de frangos brasileira. O outro destaque, as carnes desossadas de bovinos, somaram US$ 365 milhões, contra apenas US$ 20 milhões vendidos aos chineses no primeiro semestre de 2015.

Na outra ponta do comércio bilateral, o grande destaque nas vendas chinesas ao Brasil ficou por conta do aumento de +48,60% nas exportações de barcos-faróis/guindastes/docas/diques flutuantes, o item líder da pauta exportadora do país asiático, no montante de US$ 626 milhões, contra US$ 421 milhões exportados em igual período do ano passado.

Na direção inversa, com quedas acentuadas, apareceram os outros dois produtos do trio formado pelos principais produtos exportados pela China para o Brasil. As vendas de outras partes para aparelhos de telefonia/telegrafia tiveram uma retração drástica de -32,46% para US$ 518 milhões (contra US$ 756 milhões exportados em 2015) e outras partes para aparelhos receptores de radiodifusão e televisão, que caíram ainda mais: -58,81% e totalizaram US$ 278 milhões, contra US$ 676 milhões exportados para o Brasil no primeiro semestre de 2015.

 

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Impacto do Brexit será pontual ou indiferente

O impacto do Brexit, a saída do Reino Unido do bloco europeu, será pontual/neutro ou indiferente na visão de 64% dos empresários brasileiros, segundo pesquisa realizada pela Câmara Americana de Comércio (Amcham). A entidade ouviu 113 executivos e diretores de empresas de vários portes e segmentos, durante a realização do evento “Amcham: O que o Brexit significa para o mundo e o Brasil?” promovido em São Paulo, no último dia 6/7.

Para 43% deles, o divórcio na Europa causará uma instabilidade apenas a curto prazo, seguida de manutenção do cenário atual. Outros 21% informaram acreditar que o processo terá baixo efeitos e impactos significativos nas operações brasileiras das empresas ou na economia.

Sobre possíveis efeitos negativos, mesmo que pontuais, os executivos avaliam com mais força três cenários: 1) cambial, com incertezas e maior volatilidade das moedas (31%); 2) imigratórios ou alfandegários, com novas regras para entradas de pessoas ou produtos no Reino Unido (29%); e 3) político, trazendo dificuldades nas relações com os países europeus (20%).

Efeitos positivos

Analisando amplamente, a maioria (54%) dos consultados pela Amcham enxergam efeitos positivos, especialmente, quando se fala na possibilidade de um maior relacionamento comercial Brasil-Reino Unido, em virtude, de possíveis acordos individuais e abertura de novas frentes de negociação, especialmente, para a cadeia agrícola.

Uma parcela de 21% dos entrevistados enxergam também vantagens na atração de capital, com fuga do risco da Europa e investidores buscando novamente mercados emergentes como o Brasil. Sobre possíveis setores que podem/devem ser beneficiados no Brasil foram listados: agrícola (61%); financeiro (35%); indústria (31%); e serviços (30%).

Sobre o Mercosul a perspectiva é mais negativa. Para 43%, o Brexit trará maior burocratização e novos empecilhos as negociações do bloco brasileiro com os países europeus restantes. Outros 29% acreditam que serão mantidos as dificuldades e rodadas de negociações já existentes.

Brexit: resultado da lentidão comunitária

Apesar do cenário, a maioria (58%) dos gestores brasileiros ainda não enxergam a decisão britânica como uma tendência de desglobalização do mundo. Na visão de 45%, o principal fator que pesa na decisão é a lentidão da burocracia comunitária de negociações em bloco, com poucas vantagens comerciais.

Outros fatores apontados como causa da decisão foram: o medo e receio do terrorismo global (27%) e maior desejo dos países de verticalizar as atividades produtivas, com priorização na produção local e menos intenção da inserção global (26%).

A pesquisa

A enquete foi aplicada durante o evento promovido pela entidade, em São Paulo, no último dia 6/7. A Amcham ouviu 113 empresários e executivos brasileiros dos maiores variado portes e segmentos econômicos. O conteúdo completo sobre o evento Amcham está disponível no www.amcham.com.br. Palestraram no encontro Roberto Gianetti da Fonseca, o diplomata Marcos Troyjo, o encarregado comercial da Embaixada Britânica e time de professores da USP, Insper e FAAP.

Fonte: Amcham

ABPA

ABPA comemora ampliação das quotas para exportação de frango e peru para União Europeia

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) comemorou o anúncio feito nesta quinta-feira (14) pelo Itamaraty sobre a conclusão do acordo assinado com a União Europeia, de compensações ao Brasil pela entrada da Croácia ao bloco.

De acordo com o Itamaraty, foram três anos de negociações feitas com o apoio da ABPA, que resultou na ampliação das quotas com tarifa de importação reduzida para carnes de frango e de peru, além de açúcar.

No caso da carne de frango, o acordo representará uma adição de 4,1 mil toneladas à quota anual. Já para carne de peru, são 631 toneladas a mais na quota.

Entre janeiro e junho deste ano, as exportações de brasileiras de carne de frango para a União Europeia totalizaram 200,3 mil toneladas, com receita total de US$ 427,6 milhões. Já de carne de peru foram embarcadas 26,2 mil toneladas no período, com receita de US$ 81,8 milhões.

“Esta ampliação da cota representará ganhos nos negócios brasileiros com o bloco europeu. São boas notícias chegando do Itamaraty, que poderão ser ampliadas ainda mais se o acordo entre União Europeia e Mercosul for consolidado”, destaca Francisco Turra, presidente-executivo da ABPA.

Fonte: ABPA

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Contêineres caem no mar durante operação no Porto

Quatro contêineres frigoríficos (reefers) caíram de um navio no Canal do Estuário do Porto de Santos, na tarde desta terça-feira (12). O acidente ocorreu durante operações na Brasil Terminal Portuário (BTP), que admitiu um erro operacional. A Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP) abriu inquérito para apurar o que aconteceu. Não houve feridos.

A queda ocorreu por volta das 15 horas do navio Maersk Lima, atracado no Berço 3 do terminal. As quatro caixas metálicas de 40 pés estavam vazias e caíram presas umas às outras pelas travas de segurança. O impacto com a água danificou um dos contêineres, que foram rebocados até o costado da empresa duas horas depois.

A retirada das caixas metálicas da água ocorreu com o auxílio de um portêiner. Por meio de nota, a BTP afirmou que o acidente foi ocasionado pelo erro de um funcionário. “O incidente ocorreu por falha humana, devido ao não cumprimento do procedimento para embarque e desembarque de contêineres”, afirmou a empresa.

A Capitania vai começar a ouvir os depoimentos dos profissionais envolvidos no acidente, que não deixou vítimas, nesta quarta-feiura (13). A Autoridade Marítima informou que abriu um Inquérito Administrativo sobre Acidentes e Fatos da Navegação (IAFN), que tem prazo para ser finalizado em até 90 dias ou ser prorrogado por igual período.

 

http://www.atribuna.com.br/o-jornal-da-baixada-santista

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Auditores da Receita decidem entrar em greve a partir de quinta-feira

Os auditores da Receita Federal decidiram paralisar as atividades por tempo indeterminado a partir de quinta-feira (14). Segundo o Sinifisco (Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal), a greve acontecerá duas vezes por semana, às terças e quintas, em resposta ao atraso do governo em enviar um projeto de lei ao Congresso para reajustar os salários da categoria.
A assembleia que aprovou a greve aconteceu nas últimas quinta e sexta-feira. Segundo o Sindifisco, durante a greve haverá Operação Padrão nas fronteiras, portos e aeroportos, com fiscalização mais rigorosa na liberação de cargas e bagagens.
“Esse é o resultado do descumprimento do acordo salarial, fechado dia 23 de março deste ano. O governo federal alega não ter previsão de quando remeterá ao Congresso o projeto de lei relacionado ao aumento e à pauta não remuneratória da categoria”, disse o sindicato por nota.
Na última quarta-feira (6), uma comitiva do sindicato não chegou a um acordo com o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, para destravar o projeto no Congresso. Segundo o Sindifisco, o ministro alegou “dificuldades técnicas e jurídicas” para tratar do caso.
Por nota, o presidente do sindicato, Cláudio Damasceno, disse que a Medida Provisória 739/16 editada na semana passada, que dá bônus especial por desempenho para os médicos peritos do INSS em benefícios por incapacidade, “escancara o desprestígio da Receita Federal”.
O PL está numa situação em que seria praticamente inócuo. Para que os prazos dados aos auditores sejam mantidos, o Palácio do Planalto precisaria remeter e votar o projeto antes do recesso parlamentar – previsto para começar nesta sexta-feira. Ou recorrer a outra medida provisória para fazer o acordo fechado em março valer a partir de agosto.

 G1, em São Paulo, 11/07/2016 

Abicalçados promove evento para estimular empresas

Novo Hamburgo – Com o objetivo de estimular as empresas à adoção de estratégias assertivas de inserção no mercado internacional de calçados, a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) promove, no próximo dia 13 de julho, o evento “Estratégias para Exportação – Primeiros passos”. O evento, que contará com as palestras do professor e coordenador do Núcleo de Negócios Internacionais da ESPM-Sul, Christian Tudesco, e de representantes do Banco do Brasil e Paquetá, será às 18h na sede da entidade, em Novo Hamburgo/RS.

O gestor de Projetos da Abicalçados, Cristian Schlindwein, destaca que o evento vem ao encontro do objetivo do Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados desenvolvido pela entidade em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), de estimular que mais empresas ingressem na exportação de calçados de forma estruturada. “O evento irá apresentar os primeiros passos para as empresas que desejam iniciar a inserção internacional, além de apontar soluções de parceiros e encerrar com um bate-papo com uma empresa experiente nesse quesito”, conta o gestor.

Evento

O início das apresentações ficará a cargo do professor Christian Tudesco, que abordará os passos iniciais para a construção da atividade exportadora, passando pelas necessidades iniciais das
empresas, a organização interna e os desdobramentos necessários.
Tudesco tem MBA em Negócios Internacionais, é Administrador de Empresas e mestre em Marketing. Atualmente, o palestrante é professor e coordenador do Núcleo de Negócios Internacionais da ESPM-Sul.

Na sequência, representantes do Banco do Brasil apresentarão mecanismos de financiamento da exportação para iniciantes no ramo. O evento encerra com a apresentação do case de inserção internacional das marcas do Grupo Paquetá.

 

Fonte: Abicalçados

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Mercado ilícito cresce em São Paulo, segundo levantamento da Fiesp

O mercado ilícito dos setores de alimentos, automóveis, brinquedos, eletrônicos, higiene e perfumaria, medicamentos, químicos, tabaco e vestuário movimentou mais de R$ 13 bilhões no Estado de São Paulo em 2015, com crescimento de 18% por ano desde 2010.

A estimativa faz parte do Anuário de Mercados Ilícitos da Fiesp, cuja divulgação completa será realizada no segundo semestre deste ano. Ricardo Lerner, vice-presidente da Fiesp e diretor de seu Departamento de Segurança (Deseg), apresentou dados do levantamento no evento “Combate ao Contrabando”, nesta sexta-feira (1º de julho), no auditório do jornal O Estado de S. Paulo.

O anuário é parte do Observatório de Mercados Ilícitos da Fiesp, que, segundo Lerner, terá dados, diagnóstico do problema e propostas de medidas eficazes para combater sua expansão e o prejuízo à indústria.

O Observatório vai monitorar a expansão e produzir informações sobre mercados ilícitos que afetem a indústria paulista. O levantamento, inédito, avalia o tamanho e os impactos dos mercados ilícitos, em termos de postos de trabalho e renda não gerados e impostos não recolhidos, em nove setores (alimentos, automóveis, brinquedos, eletrônicos, higiene e perfumaria, medicamentos, químicos, tabaco e vestuário).

O Observatório produziu também a Pesquisa de Vitimização da Indústria, que revela o impacto da subtração direta de recursos, inibição da expansão/empreendedorismo e redução da competitividade. Fará parte do Anuário de Mercados Ilícitos.

Outra finalidade do Observatório é contribuir para o controle dos mercados ilícitos, fomentando uma agenda contra eles, a partir da coordenação de esforços dos sindicatos industriais.

Fonte: Fiesp