China Qingdao Port Container Terminal,The world's most efficient loading and unloading pier, with more than 130 countries and regions in the global trade

Exportar para os EUA, “sonho de consumo” da maioria das empresas de todas as regiões do País

O Sudeste é a única das cinco regiões brasileiras que tem os Estados Unidos como o principal destino de suas exportações, mas todas as regiões do País têm como objetivo principal começar a exportar para o competitivo mercado americano. Esse interesse é mais elevado na região Norte, onde 34,3% dos dirigentes de empresas consultadas por uma pesquisa “Desafios à Competitividade das Exportações Brasileiras”, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), revelaram que os Estados Unidos são o país para onde mais gostariam de iniciar a exportação de seus produtos.

Em segundo lugar na pesquisa da CNI para a região Norte aparece a China, com 18,5%, seguida pela Alemanha (7,9%), Arábia Saudita (5,3%), Argentina (5,3%) e Bolívia (4,0%). Na regão Nordeste, dar o pontapé inicial nas exportações para os Estados Unidos é a prioridade de 23,6% das empresas consultadas. A China é o destino preferido para 16,1%, seguida pelo Reino Unido (8,8%), Argentina (7,4%), Alemanha (6,2%) Portugal (3,7%). OS Estados Unidos são também o país para o qual os estados do Sudeste mais gostariam de começar a exportar, com um percentual de 20,1%. Na sequência surgem a Argentina (12,5%), Chile (7,3%), México (6,8%) China (4,8%) e Peru (4,0%).

Também nas outras duas regiões, Sul e Centro-Oeste, a pesquisa da CNI apontou os Estados Unidos como país para o qual o maior número de empresas desejaria iniciar suas exportações. No Sul do País, o mercado americano seria o primeiro destino ideal para 19,6% das empresas consultadas, à frente da Argentina (12,4%), Chile (8,6%), Paraguai (5,3%), Colômbia (4,8%) e China (4,5%). Entre os estados da região Centro-Oeste, 16,7% dos empresários consultados elegeram os Estados Unidos como alvo principal para o início das exportações de suas empresas, com o Paraguai aparecendo em segundo lugar (14,6%), à frente da China (13,7%) Bolívia (11,1%), Índia (8,2%) e África do Sul (6,5%)