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Fluxo de navios deve aumentar 1,4% em 2017 no Porto de Santos

A Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP) projeta um aumento de 6,3% na movimentação de cargas do Porto de Santos, no litoral paulista, em 2017, em comparação com 2016. Se a previsão se concretizar, a movimentação ficará em torno de 120,596 milhões de toneladas. Seria um novo recorde anual, superando 2015, quando foram registradas 119,9 milhões de toneladas. Os números estão em um balanço divulgado pela empresa nesta terça-feira (3).

Segundo a CODESP, isso deve ocorrer, principalmente, por conta da previsão de uma nova marca histórica para a safra brasileira de grãos e um forte desempenho do açúcar. Outros fatores que podem contribuir para o novo recorde são a melhora da infraestrutura e a viabilização de investimentos pelos terminais portuários.

Para este ano, também é esperada a continuidade do trabalho de dragagem, objetivando a manutenção da profundidade do Canal do Porto e a adaptação dos berços de atracação.

Estima-se que, por conta disso, o fluxo de navios cresça 1,4%, e que a consignação média se eleva para o patamar de 25.397 toneladas por embarcação, uma alta de 2,2% em relação a 2016.

Fonte: Jornal Floripa

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Porto de Itajaí vai fechar o ano no vermelho pela quinta vez consecutiva

A Superintendência do Porto de Itajaí (SPI) deve fechar o ano com déficit de cerca de R$ 1,7 milhão. A previsão leva em conta os resultados de janeiro a novembro deste ano, quando a arrecadação da SPI chegou a R$ 59,9 milhões, contra R$ 61,6 milhões em despesas.

Será o quinto ano seguido de prejuízos no órgão que controla o porto público, e responde pela manutenção da infraestrutura de navegação. Para se ter ideia, no ano passado o déficit na superintendência foi de R$ 5,4 milhões, menor apenas do que o de 2009, quando o porto ainda sofria as consequências da grande enchente do ano anterior e ficou meses sem receber navios.

As enchentes, aliás, estão entre as razões para o débito, de acordo com o relatório financeiro divulgado pela SPI, com dados de 2009 a 2016. Desde 2008 o Porto de Itajaí não consegue operar todos os 4 berços de atracação _ seja por avarias decorrentes das cheias, seja por necessidade de reformas. Além disso, houve atrasos em obras fundamentais para turbinar a movimentação, migração de linhas para outros terminais e a centralização das decisões em Brasília.

Para o atual superintendente, Antônio Ayres dos Santos Junior, a solução está na conclusão das obras de infraestrutura (berços, dragagem e bacia de evolução), desburocratização de processos e na extensão de contrato da APM Terminals, arrendatária do Porto de Itajaí. Todos, pleitos que passam pelo governo federal e que dependerão da capacidade de articulação do governo Volnei Morastoni (PMDB) a partir de janeiro.

Será o principal desafio do próximo prefeito.

Fonte: Clicrbs

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Portal Único de Comércio Exterior abre fase de testes para setor privado

Os exportadores brasileiros já podem acessar um ambiente de validação para simular as operações e testar as novas funcionalidades desenvolvidas no Portal Único de Comércio Exterior.

O teste antecede a efetiva entrada em operação do novo sistema, prevista para acontecer em fevereiro de 2017. As informações referentes ao novo processo de exportações estão disponíveis no www.siscomex.gov.br.

“O principal objetivo dessa ação é permitir que os operadores possam testar, em conjunto com o governo, as soluções tecnológicas desenvolvidas para o Portal Único. Os usuários poderão, inclusive, sugerir aprimoramentos e reportar eventuais falhas e inconsistências do sistema”, afirmou o secretário de Comércio Exterior do MDIC, Abrão Neto,

A iniciativa visa reduzir possíveis transtornos na operação efetiva do sistema e também permitir que o setor privado se familiarize com as novas ferramentas. O secretário ressalta, no entanto, que, no ambiente de validação, as operações realizadas serão apenas para teste. Não terão validade para efetivar vendas ao exterior.

Após o período de testes, no ano que vem, as primeiras exportações a serem feitas pelo novo processo serão aquelas que utilizam o modal aéreo. Os demais meios de exportação (marítimo, ferroviário, rodoviário e postal, por exemplo) contarão com a novidade ainda no primeiro semestre.

O Portal Único de Comércio Exterior é fruto de um trabalho conjunto entre o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) e a Receita Federal.

Fonte: Ministério da Indústria Comércio Exterior e Serviços

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Após férias, Moro deve julgar caso Sete Brasil

Assim que voltar das férias, o juiz Sérgio Moro deve decidir sobre o processo da Lava Jato que investigou o pagamento de propina em obras de quatro plataformas contratadas pela Petrobras por meio da Sete Brasil.

Para explorar o petróleo da camada do pré-sal, que fica a até 7 mil metros de profundidade, a estatal criou a Sete Brasil. A empresa é uma sociedade entre a Petrobras, fundos de pensão de estatais e bancos privados. Os diretores foram indicados pela Petrobras.

Segundo informações do portal G1, um relatório da Petrobras, divulgado na 23ª fase da Lava Jato, citou prejuízo de quase R$ 1 bilhão com a Sete. O rombo, de acordo com as investigações, aconteceu nas negociações de contratação das empreiteiras para a construção e operação de estaleiros e navios-sonda.

Segundo o Ministério Público Federal (MPF), embora o discurso tenha sido de estimular o mercado nacional, a criação da Sete Brasil foi uma forma de expandir a corrupção estruturada na Petrobras.

Fonte: Valor

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Setor de cosméticos perde R$ 800 mi por problema da Anvisa, diz entidade

A indústria de cosméticos higiene pessoal teve um prejuízo de R$ 800 milhões em dezembro por falhas em um sistema da Anvisa (agência de vigilância sanitária), segundo a Abihpec (que representa o setor).

Cerca de 3 mil pedidos para lançar produtos ou fazer alterações em itens já registrados não foram processados devido à instabilidade do Sistema de Automação Eletrônico (SGAS), diz João Carlos Basílio, presidente-executivo da Abihpec.

“O sistema foi implantado em 2014 e, desde então, temos dificuldades. Está mais do que comprovado que não funciona”, afirma.

“Há dois anos, a associação chegou a investir R$ 500 mil para tentar solucionar o problema, sem sucesso.”

A Abihpec não conhece, no entanto, uma alternativa melhor que o sistema atual.

“Não temos expectativa de mudança [quanto ao sistema], só estamos cansados. Esse problema ocorre de três a quatro vezes por ano. Em um momento de recessão como esse, não pode acontecer algo dessa natureza. ”

A Anvisa declarou que uma intermitência no SGAS foi detectada, o que, “em alguns casos, impede a finalização das transações feitas por intermédio dele.”

A agência afirma que acionou um plano de contingência no dia 16 e que vem “corrigindo pontualmente as falhas apresentadas”, enquanto “técnicos da Anvisa estão trabalhando para corrigir a causa do problema”.

Fonte: Folha Online – SP

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Importações mantêm tendência de crescimento no Porto de Santos

O movimento de cargas no Porto de Santos voltou a registrar crescimento nas importações. De acordo com os números registrados pela Gerência de Tarifas e Estatísticas da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), novembro de 2016 registrou 10% de aumento no desembarque de mercadorias. Foram 2,76 milhões de toneladas desembarcadas contra 2,58 milhões em novembro de 2015. Em sentido contrário, as exportações registraram nova queda. O movimento do mês foi de 7,75 milhões de toneladas, decréscimo de 21,3% em relação a novembro do ano passado (9,85 milhões de toneladas). No acumulado do ano, 2016 registra de janeiro a novembro o total de 105,4 milhões de toneladas, uma queda de 4% em relação ao mesmo período do ano passado (109,8 milhões de toneladas).

O grande destaque no mês é o açúcar. A commodity foi a carga mais movimentada no mês, com 1,66 milhão t. Embora com queda no mês de 2,4% em relação a novembro de 2015, quando o número foi de 1,70 milhão t, o açúcar ultrapassou a soja como produto de maior movimentação do ano no Porto de Santos.

O segundo produto de maior movimentação no mês foi o milho. O grão registrou 423,9 mil toneladas, queda de 83,4% em relação a novembro do ano passado, quando foram movimentadas 2,77 milhões t, a terceira maior movimentação do produto na história do Porto de Santos.

O terceiro produto de maior movimentação foi o adubo, com 371,7 mil toneladas. A carga foi uma das principais responsáveis pelo aumento das importações. O produto registrou aumento de 64,8% em relação a novembro do ano passado.

Movimento acumulado

A movimentação de 105,4 milhões de toneladas entre janeiro e novembro de 2016 é 4% menor que o resultado do período do ano anterior (109,8 milhões t). As maiores marcas de exportação no movimento acumulado do ano de 2016 são: açúcar, com 18,8 milhões de toneladas, aumento de 14,7% em relação ao ano passado; complexo soja (grão e farelo), com 18,5 milhões de toneladas, acréscimo de 6,7% em relação ao mesmo período de 2015. O terceiro é o milho, com 7,5 milhões de toneladas, decréscimo de 42,7% em relação a 2015. Seguem a celulose (2,8 milhões de toneladas, queda de 10,1% no acumulado do ano). Sucos cítricos, com 1,9 milhão de toneladas (7,8% de aumento no período do ano) completam o rol das cinco cargas mais exportadas em 2016.

Nas importações, o principal produto no movimento acumulado de 2016 é o adubo, com 3,05 milhões de toneladas movimentadas. O número representa aumento de 39,3% para o período em relação a 2015. Seguem o enxofre (1,5 milhão de toneladas, queda de 15,8%), gás liquefeito de petróleo (GLP), com 997,8 mil toneladas, aumento de 27,3% em relação a 2014, e trigo, com 979,6 mil toneladas (aumento de 61,9% em relação ao ano passado). O Porto de Santos registrou ainda, até novembro de 2016, a importação de 20,5 milhões de toneladas de cargas diversas não especificadas.

A movimentação de contêineres no mês foi de 300.396 TEU (unidade padrão equivalente a um contêiner de 20 pés), uma queda de 1% em relação a novembro do ano anterior, quando foram movimentados 303.515 TEU. No acumulado do ano, o recuo foi de 6,5% (3.263.136 TEU de janeiro a novembro de 2016 ante 3.488.841 TEU no mesmo período de 2015). O fluxo de navios registrou nova queda, sendo 354 atracações no mês (405 em novembro de 2015, recuo de 12,6%) e 4.332 de janeiro a novembro (4.706 no mesmo período de 2015, retração de 7,9%).

Balança comercial

Nos dados apurados pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), as cargas movimentadas por Santos nos dois fluxos, a chamada corrente comercial, chegou a 28,7% do total do país, registrando US$ 84,7 bilhões em trocas comerciais através do complexo santista. A soma nacional ficou em US$ 295,3 bilhões.

As exportações apontaram participação de 28% sobre o total brasileiro, correspondente a US$ 47,5 bilhões (o total nacional foi de US$ 169,3 bilhões). China, Estados Unidos e Argentina foram, respectivamente, os principais países parceiros através de trocas comerciais com o Porto de Santos. Açúcar complexo soja e café, respectivamente, foram os três itens de maior destaque na pauta de exportação do porto santista.

Nas importações, o Porto de Santos mantém participação de 29,6% sobre o total nacional, o maior índice nos últimos cinco anos, correspondentes a US$ 37,3 bilhões no total acumulado (total brasileiro: US$ 126 bilhões). China, Estados Unidos e Alemanha, foram, nesta ordem, os principais exportadores de carga para Santos, representando, pelo valor comercial. Óleo diesel, caixas de marchas (auto partes) e inseticidas foram as cargas importadas de maior valor comercial.

Fonte: Notícias Agrícolas

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Mapa negocia empréstimo de R$ 1,2 bilhão com Bird e BID para fortalecer defesa agropecuária

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento está negociando junto ao Ministério do Planejamento pedido de linha de crédito de R$ 1,2 bilhão, junto ao Banco Mundial (Bird) ou ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Os recursos serão destinados à implementação do Plano de Defesa Agropecuária.

Segundo o secretário de Defesa Agropecuária, Luis Rangel, os recursos deverão ser repassados em três parcelas anuais de R$ 400 milhões. É a primeira vez que o Mapa busca recursos internacionais para realizar projetos de estruturação da defesa agropecuária.

O dinheiro será destinado ao fortalecimento dos laboratórios oficiais; reforço dos sistemas de defesa agropecuária; projetos de controle das moscas das frutas; gestão das áreas de fronteira; programas de controle da aftosa, da peste suína clássica e da tuberculose e brucelose bovinas. Também será direcionado para a melhoria do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) e a revisão das normas da defesa agropecuária.

Conforme Rangel “esse é o momento de novos investimentos na defesa, para que o Mapa faça frente aos desafios dos próximos dez anos, entre eles o de ocupar 10% do mercado agrícola mundial”.

Com informações do Mapa

Porto de Santos

Portos têm queda de 1,4% no movimento no 3º trimestre

O setor portuário brasileiro registrou uma queda de 1,4% em sua movimentação de cargas no terceiro trimestre do ano, segundo dados divulgados pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), o órgão regulador desse mercado. No total, portos organizados (públicos) e terminais privados embarcaram ou desembarcaram 264 milhões de toneladas, 3,8 milhões de toneladas a menos do que no mesmo período do ano passado.

Os portos organizados registraram um decréscimo de 4,1% em sua tonelagem no último trimestre, na comparação com os mesmos meses de 2015. O volume chegou a 89,9 milhões de toneladas. Já os terminais privados contabilizaram 174,1 milhões de toneladas, ficando praticamente estagnados (a redução foi de 0,03%).

De acordo com técnicos da Superintendência de Desempenho, Desenvolvimento e Sustentabilidade da Antaq, esse foi o segundo trimestre seguido em que os terminais privados apresentam decréscimo na movimentação – fato que não ocorria desde 2014. O segundo trimestre de 2016 teve uma redução de 2%.

Ainda de acordo com especialistas da agência, o desempenho do segmento foi afetado principalmente pelas quedas nas exportações de dois grupos de commodities agrícolas: sementes e frutos oleaginosos (-31,4%) e cereais (40,7%).

Na análise das mercadorias operadas no setor de julho a setembro, as maiores tonelagens foram as dos minérios (110,7 milhões de toneladas, acréscimo de 2,5%) e as dos contêineres (27,6 milhões de toneladas, aumento de 7,3%). Entre as principais baixas, estão a de sementes, grãos e frutos (11,8 milhões de toneladas, decréscimo de 32,2%) e a dos combustíveis (57,7 milhões de toneladas, queda de 0,4%).

Entre os portos organizados, Santos se manteve na liderança com a maior movimentação, 26,4 milhões de toneladas, apesar desse total indicar uma queda de 7,2%.

Fonte: Tribuna online

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Porto do Pecém apresenta recorde de movimentação no acumulado do ano

A movimentação acumulada através do Porto do Pecém foi a maior desde o início de suas atividades. Até novembro, o total exportado e importado foi de 9.887.849 toneladas, o que representa um aumento de 50% quando comparado ao mesmo período do ano passado. No que se refere a importações, o incremento foi de 42% (8.077.781 toneladas), enquanto as exportações cresceram 102% (1.810.069 toneladas).

Na navegação de longo curso (movimentação com portos de fora do país), os principais destaques na importação são o carvão mineral (3.789.030 t), gás natural (757.373 t), coque de petróleo (104.917 t), produtos siderúrgicos (221.623 t), adubos ou fertilizantes (41.731 t), produtos diversos das indústrias químicas (26.199 t), plásticos e suas obras (23.196 t). Nas exportações, foram movimentadas 427.016 toneladas de produtos siderúrgicos, desse total, 408.057 toneladas foram de placas de aço. Os outros destaques nas exportações ficaram por conta do gás natural (327.133 t), frutas (184.751 t) e plásticos e suas obras (54.447 t).

Já a cabotagem (movimentação entre portos brasileiros) apresentou um aumento de 263% em comparação aos 11 meses de 2015. “Podemos atrelar este crescimento, principalmente, ao desembarque de minério de ferro e produtos siderúrgicos”, disse o diretor-presidente da Cearáportos, Danilo Serpa. De acordo com ele, a expectativa é de que este ano o porto chegue às 11 milhões de toneladas movimentadas.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Cearáportos/Luiza Dantas

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Minério de ferro continua em alta e fecha com maior valor em 27 meses

Os preços do aço e de sua principal matéria­prima continuam em alta no mercado chinês, em meio à expansão da produção siderúrgica e ao crescente volume importações de commodities no país. Analistas divergem sobre continuidade do movimento, mas concordam que o nível atual não parece sustentável.

Ontem, os preços do minério de ferro com teor de 62% subiram 2,4% no porto de Qingdao, para US$ 83,58 a tonelada, segundo levantamento da “Metal Bulletin”. Esse é o patamar mais elevado para o insumo em 27 meses, desde o início de setembro de 2014. No acumulado de 2016, a alta já atinge 92%.

Na Bolsa de Futuros de Xangai, os contratos com vencimento em maio da bobina a quente, referência para aços planos, avançaram 2%, para 3.770 yuans (US$ 545,50) a tonelada, e do vergalhão ganharam 3,6%, cotados em 3.444 yuans ­ maior nível desde janeiro de 2014. Neste ano, a alta dos produtos chega a 93% e 74%, respectivamente.

O BTG Pactual, em relatório, admitiu que não conseguiu prever o repique nos preços do minério, mas continua acreditando que haverá uma virada para baixo. Nos cálculos que faz para a Vale, maior produtora da matéria­prima no mundo, a curva projetada é de US$ 55.

Os analistas Leonardo Correa e Caio Ribeiro, responsáveis pelo texto, escrevem que caso o insumo permaneça próximo de US$ 80 por tonelada durante o primeiro semestre do ano que vem, o programa de venda de ativos da mineradora precisaria ser bem menos agressivo ­ entre US$ 2 bilhões e US$ 3 bilhões ­ e a companhia já poderia pensar em pagar mais dividendos.

Esse não é o cenário principal esperado pelo banco, mas outros analistas, como Carsten Menke, do banco suíço Julius Baer, vêm alertando para a possibilidade de o preço se manter alto durante o início de 2017. A razão seria a ocorrência de tradicionais problemas de fornecimento do material por Brasil e Austrália nesta época de temporada chuvosa.

Fonte: Valor Econômico/Renato Rostás