170220-Hanjin_container_ship

Coreia do Sul: Hanjin Shipping declara bancarrota

A Hanjin Shipping, maior companhia de navegação da Coreia do Sul, declarou bancarrota. O anúncio foi feito esta sexta-feira. A empresa que chegou a sétima maior do setor a nível mundial vai agora tentar avançar com a liquidação total dos ativos para conseguir compensar alguns dos credores.

Em agosto do ano passado, os próprios credores rejeitaram resgatar o grupo sul-coreano que tinha uma dívida de 5 mil milhões de euros.
Nesta altura há barcos da Hanjin Shipping ancorados em portos de todo o mundo à espera de ser vendidos.

Fonte: Euronews

1702210-conteiner

Frete marítimo de contêiner tem preço divulgado na internet

Os fretes marítimos de contêiner podem ter seus preços consultados na internet por qualquer pessoa, sem qualquer tipo de cadastro.

Mandar um contêiner cheio de 20 pés do Porto de Roterdã, Holanda, o mais importante da Europa, para Santos, hoje sairia US$ 162 (cerca de R$ 495). Já de Xangai (China) para o principal porto do Brasil, o valor desse mesmo tipo de contêiner ficaria em US$ 1,6 mil (cerca de R$ 5,8 mil).

As informações sobre os valores dos fretes foram disponibilizadas pela Gurucargo.com, uma start-up que compara preços de fretes marítimos entre várias empresas, semelhante ao Decolar.com para passagens aéreas, mas que até agora fazia o trabalho em plataforma fechada.

Somente quem era cadastrado pela companhia e tinha sua identidade validada recebia a informação sobre as melhores tarifas para fazer o transporte. Os proprietários da empresa, que tem sede no Uruguai, decidiram abrir as pesquisa para qualquer pessoa, mesmo sem nenhum tipo de cadastro no site. A empresa opera no Brasil novembro.

Na pesquisa, é possível consultar por tipo de contêiner (20 ou 40 pés) e ainda o preço se o cliente quer enviar uma carga num contêiner compartilhado. Nessa opção, é necessário digitar peso e dimensão do material. A plataforma informa na consulta aberta o prazo estimado para a entrega da mercadoria. Para os clientes que se registram, são oferecidos outros serviços.

Os preços informados podem ser os que a Gurucargo negocia com as transportadoras ou os valores que grandes companhias de navegação estão ofertando naquele dia. Essas companhias podem ser contratadas diretamente, sem a necessidade de passar pela plataforma.

Para os importadores, há opções de frete dos principais portos do mundo para os maiores terminais portuários do país. Mas o site dá poucas opções para quem quer exportar do Brasil. De Santos, por exemplo, só havia a opção de enviar de enviar contêiner para o porto mexicano de Vera Cruz.

PREÇO

Os valores do frete são uma dor de cabeça para empresas que precisam importar ou exportar por serem mundialmente tratados como segredo entre as companhias que fazem o transporte, que também não deixam claro todos os custos incluídos.

Andres Israel, um dos sócios da companhia, diz que ela passa a ser a primeira plataforma aberta no mundo para esse tipo de consulta e que o acesso democrático às tarifas de frete marítimo pode impactar na economia de todo o sistema de comércio.

“Qualquer importador ou exportador que esteja negociando suas cargas internacionais vai poder conhecer em tempo real se está pagando o preço justo ou não”, disse Israel.

Para o sócio da companhia, o mercado de frete vai aos poucos assimilar que o futuro da indústria está na informação transparente: “Assim como aos poucos os taxistas vão entendendo que modelos como o Uber são o futuro do transporte, nós pensamos que nosso mercado vai entender que a empresa é o futuro das cargas internacionais”.

Fonte: Aqui notícias

170223-maersk-site

Comércio exterior deve ter crescimento tímido em 2017, projeta Maersk

As importações da Maersk no Brasil devem crescer menos de 1% em 2017 e as exportações devem ficar no mesmo patamar de 2016 caso o dólar permaneça na faixa de R$ 3, aponta o relatório comercial do quarto trimestre de 2016 da companhia. A empresa dinamarquesa observa que o Brasil apresenta sinais de recuperação lenta e lista entre os desafios o aumento dos custos dos armadores, a necessidade de reabastecimento de contêineres vazios e a alta do preço do bunker.

No quarto trimestre, as exportações recuaram na comparação com o mesmo período de 2015, enquanto as importações cresceram em praticamente todas categorias, porém abaixo dos níveis de 2012 a 2014. A Maersk ressalta que as importações vêm de uma base de comparação muito baixa em relação aos patamares históricos, considerando que o Brasil era um exportador líquido até o primeiro trimestre de 2016, quando as importações travaram e tornou-se um exportador líquido no segundo trimestre. Já o declínio das exportações é parcialmente explicado pela base de comparação elevada.

O relatório alerta para dificuldade dos exportadores porque não há contêineres vazios na costa e o espaço nos navios é limitado. “Com a queda que o mercado sofreu na importação, principalmente da Ásia, a disponibilidade de equipamento (contêineres) foi muito fraca. E a costa e o volume não são suficientes para suprir o nível de exportação que temos”, observa Nestor Amador, diretor comercial da Maersk Line para a Costa Leste da América do Sul.

As exportações de cargas refrigeradas sofreram a maior queda, recuando 11% no quarto trimestre contra 1,7% das cargas secas. As Elas tiveram baixas em todas as principais regiões: Europa (-7,6%), Ásia (-6,5%), África (-11,7%) e Oriente Médio (-12%), com destaque para carne bovina, peixes, frutas e vegetais, carne de frango e outras carnes, que recuaram, respectivamente, 24%, 5,9%, 3,8% e 8,8% no quarto trimestre na comparação ano a ano.

Em dezembro, a Maersk revelou que tinha chegado a acordo com o Grupo Oetker para a aquisição da Hamburg Sud, que depende de aprovações regulatórias na União Europeia, nos Estados Unidos, , Brasil e Argentina. A aquisição irá oferecer vantagens uma vez que as redes dos dois armadores se complementam. O diretor de Trade e Marketing da Maersk Line na Costa Leste da América do Sul, João Momesso, destaca que a aquisição vai fortalecer a Maersk, que ficará mais forte nas rotas Leste-Oeste e Norte-Sul. A expectativa é que os órgãos regulatórios se posicionem somente em 2018.

Momesso também destaca que o Brasil tem a ganhar com a busca de novos acordos de comércio exterior, mas ainda está muito atrás de países como o México. “Temos visto de maneira positiva que os países trouxeram para pauta conversa sobre acordos bilaterais e multilaterais”, observa. Segundo Momesso, o Brasil como um todo precisa trabalhar em novos acordos. Ele acredita que o governo brasileiro parece estar tentando avançar nessa pauta individualmente e via Mercosul.

Por Danilo Oliveira

China Qingdao Port Container Terminal,The world's most efficient loading and unloading pier, with more than 130 countries and regions in the global trade

Brasil tem queda na corrente de comércio com 9 entre seus 10 maiores parceiros comerciais

A corrente de comércio do Brasil (exportações+importações) com os dez principais parceiros comerciais apresentou em 2016 quedas expressivas em relação a todos eles, exceto a Bélgica, o único desses países que teve um fluxo de comércio com o Brasil em 2016 superior ao que foi registrado em 2015.

A maior queda aconteceu exatamente com a China, o maior parceiro comercial do Brasil, com um recuo de quase US$ 8 bilhões, segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).

Em 2016, o Brasil exportou para a China mercadorias no total de US$ 35 bilhões e importou bens no montante de US$ 23 bilhões, tendo obtido um superávit de US$ 12 bilhões, com uma corrente de comércio no total de US$ 58 bilhões. Em 21015, as exportações somaram US$ 35,6 bilhões e as importações atingiram a cifra de US$ 30,7 bilhões e o fluxo de comércio somou US$ 66 bilhões.

Em relação aos Estados Unidos, a queda na corrente de comércio foi menos acentuada mas ainda assim relevante. Em 2016, os dois países trocaram mercadorias no valor total de US$ 47 bilhões (exportações de US$ 21 bilhões e importações de US$ 24 bilhões), contra US$ 50 bilhões em 2015 (exportações no total de US$ 24 bilhões e importações no montante de US$ 26 bilhões).

Quedas igualmente importantes foram registradas no fluxo de comércio entre o Brasil e a Argentina, Países Baixos, Alemanha, Japão, Chile, México e Itália.

A Belgica, décimo principal parceiro comercial do Brasil, foi o único país a registrar um aumento na corrente de comércio bilateral. Ano passado, Brasil e Bélgica trocaram mercadorias no total de US$ 4,719 bilhões, contra um fluxo de comércio de US$ 4,612 bilhões registrado em 2015.

170109-libra-terminais

Projeto no Porto de Santos para emissão de debêntures é aprovado

O Ministério dos Transportes aprovou o projeto Libra Terminais Santos como prioritário para emissão de papéis com incentivo fiscal.

De acordo com a portaria, o projeto traz um total de R$ 776,3 milhões em investimentos, dos quais R$ 400 milhões devem ser captados por debêntures.

O objetivo é aumentar a capacidade e produtividade das operações de contêineres na região de Santos (SP), com a readequação dos terminais nas regiões do Macuco e da Ponta da Praia, a integração e expansão física das instalações de cais e de retroárea primária e da modernização do parque de equipamentos.

Além disso, o empreendimento quer reduzir trâmites documentais e aumentar a segurança das instalações e das cargas.

Fonte: Estadão Conteúdo

170103-setor-portuario

Autorizações do governo atraem R$ 12 bi ao setor portuário

Mais de R$ 12 bilhões em investimentos privados foram autorizados pelo Governo Federal em 2016. O valor se refere às 57 autorizações para a implantação de Terminais de Uso Privado (TUPs) e Estações de Transbordo de Cargas (ETCs) em todo o País. A informação é do diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Adalberto Tokarski.

“Há, sim, o investimento depois da nova lei. Foram autorizados esses (os 57 TUPs e ETCs) e tem mais de 62 processos de outorga na Antaq e no MTPAC (Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil)”, destacou o executivo.

Entre os TUPs e ETCs autorizados, 51 já tiveram o contrato assinado. Essas instalações estão, em maioria, localizadas nas regiões norte e nordeste do País.

Para ele, existe a possibilidade de que esses processos de autorização sejam mais céleres e, consequentemente, atraiam mais investimentos privados.

“A minha esperança é que na revisão no marco infralegal, coordenado pelo MTPAC, é que venha menos burocrático e a gente consiga soltar mais rápido”, afirmou ele.

Além disso, o diretor-geral da agência reguladora aponta a análise de 30 processos de renovação antecipada de contrato. Essa é uma das bandeiras de entidades que representam terminais portuários. Cerca de 20 pedidos de instalações que estão com prazos de arrendamento por vencer ainda aguardam um parecer do governo.

Nessas avaliações, de acordo com o Tokarski, já foram liberados mais R$ 12,2 bilhões em investimentos da iniciativa privada. Os aportes servem como contrapartida para que o governo prorrogue o prazo de arrendamento das instalações portuárias. “Há duas áreas que a Antaq atuou forte que foram reequilíbrios de contratos e novos TUPs”.

“O IDA se tornou uma ferramenta importante porque estimulou os portos olharem mais de perto para a questão ambiental. Nós temos 37 itens que são analisados e dentre os quais nove ou dez são índices de gestão também. Há um indicador”, destacou o executivo.

Fonte: Tribuna online

170104-navio-de-contineres

Com importações fracas, superavit é o maior da história em 2016

Com as importações caindo quase cinco vezes mais que as exportações em relação a 2015, a balança comercial do ano passado foi positiva em US$ 47,7 bilhões, o maior superavit da história.

Como reflexo da crise em 2016, tanto as compras de outros países quanto as vendas externas foram as menores desde 2009, mostram dados divulgados nesta segunda (2) pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.

O resultado positivo recorde foi possível porque, enquanto as exportações recuaram 3,5% em relação a 2015, as importações sofreram ainda mais e caíram 20,1% na mesma comparação.

Quando se olha a corrente de comércio (formada pelas exportações mais importações), o dado é o menor em sete anos e representa uma queda de 33% na comparação com 2011, quando o número foi o maior da história.

“Esse é um superavit negativo”, disse José Augusto de Castro, presidente da AEB (Associação de Comércio Exterior do Brasil).

“O que gera atividade econômica para o setor é a corrente de comércio, e ela reflete um momento muito ruim para o comércio exterior.”

Ele lembrou que, no caso das exportações, o resultado de 2016 foi afetado principalmente pela queda de 6,2% ante 2015 nos preços dos produtos. Ao analisar as quantidades, houve aumento de 2,9% na mesma comparação.

“Dos principais produtos da pauta exportadora, só o açúcar em bruto teve alta no preço. Todos os outros produtos tiveram queda”, observou Abrão Neto, secretário de Comércio Exterior do ministério.

Já no caso das importações, há queda tanto nos preços, que caíram 9% ante 2015, quanto na quantidade, que se reduziu em 12,2%.

As importações de bens de capital (máquinas e equipamentos), por exemplo, que sinalizam o interesse das empresas em investir, somaram US$ 18,35 bilhões em 2016, queda de 21,5% ante 2015.

Já as compras de bens intermediários (insumos para elaboração de produtos) de outros países somaram US$ 84,94 bilhões, redução de 14,9% em relação a 2015.

DEZEMBRO

O ministério também informou nesta segunda que, tomando somente os dados do mês passado, as importações cresceram pela primeira vez na comparação com o mesmo mês do ano anterior desde setembro de 2014.

O aumento nas compras de outros países foi de 9,3%, mas não pode ser considerado um sintoma de recuperação da economia, disse Neto.

“Esse aumento se explica por uma base de comparação muito baixa em dezembro de 2015, quando houve uma redução muito forte nas importações de petróleo”, explicou.

Com esse resultado, no mês passado o superavit foi menor do que o registrado em novembro (queda de 7,2%) e do que o resultado positivo de dezembro de 2015 (um redução de quase 30%).

A expectativa do ministério é que neste ano as importações voltarão a crescer de forma consistente, assim como as exportações.

“No ano passado, a redução geral das importações foi de 20%, mas se concentrou no primeiro e no segundo trimestres”, afirmou Neto. No terceiro e no quarto trimestre do ano, a queda das importações ocorreu em ritmo menor —as reduções foram de 13,2% e 6,1%, respectivamente.

O ministério não divulga projeções, mas o Banco Central espera aumento de cerca de US$ 10 bilhões tanto nas exportações quanto nas importações para 2017.

Fonte: Folha de São Paulo/MAELI PRADO DE BRASÍLIA

170104-porto-de-santos5

Fluxo de navios deve aumentar 1,4% em 2017 no Porto de Santos

A Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP) projeta um aumento de 6,3% na movimentação de cargas do Porto de Santos, no litoral paulista, em 2017, em comparação com 2016. Se a previsão se concretizar, a movimentação ficará em torno de 120,596 milhões de toneladas. Seria um novo recorde anual, superando 2015, quando foram registradas 119,9 milhões de toneladas. Os números estão em um balanço divulgado pela empresa nesta terça-feira (3).

Segundo a CODESP, isso deve ocorrer, principalmente, por conta da previsão de uma nova marca histórica para a safra brasileira de grãos e um forte desempenho do açúcar. Outros fatores que podem contribuir para o novo recorde são a melhora da infraestrutura e a viabilização de investimentos pelos terminais portuários.

Para este ano, também é esperada a continuidade do trabalho de dragagem, objetivando a manutenção da profundidade do Canal do Porto e a adaptação dos berços de atracação.

Estima-se que, por conta disso, o fluxo de navios cresça 1,4%, e que a consignação média se eleva para o patamar de 25.397 toneladas por embarcação, uma alta de 2,2% em relação a 2016.

Fonte: Jornal Floripa

161229-porto-de-itajai

Porto de Itajaí vai fechar o ano no vermelho pela quinta vez consecutiva

A Superintendência do Porto de Itajaí (SPI) deve fechar o ano com déficit de cerca de R$ 1,7 milhão. A previsão leva em conta os resultados de janeiro a novembro deste ano, quando a arrecadação da SPI chegou a R$ 59,9 milhões, contra R$ 61,6 milhões em despesas.

Será o quinto ano seguido de prejuízos no órgão que controla o porto público, e responde pela manutenção da infraestrutura de navegação. Para se ter ideia, no ano passado o déficit na superintendência foi de R$ 5,4 milhões, menor apenas do que o de 2009, quando o porto ainda sofria as consequências da grande enchente do ano anterior e ficou meses sem receber navios.

As enchentes, aliás, estão entre as razões para o débito, de acordo com o relatório financeiro divulgado pela SPI, com dados de 2009 a 2016. Desde 2008 o Porto de Itajaí não consegue operar todos os 4 berços de atracação _ seja por avarias decorrentes das cheias, seja por necessidade de reformas. Além disso, houve atrasos em obras fundamentais para turbinar a movimentação, migração de linhas para outros terminais e a centralização das decisões em Brasília.

Para o atual superintendente, Antônio Ayres dos Santos Junior, a solução está na conclusão das obras de infraestrutura (berços, dragagem e bacia de evolução), desburocratização de processos e na extensão de contrato da APM Terminals, arrendatária do Porto de Itajaí. Todos, pleitos que passam pelo governo federal e que dependerão da capacidade de articulação do governo Volnei Morastoni (PMDB) a partir de janeiro.

Será o principal desafio do próximo prefeito.

Fonte: Clicrbs

Porto de Santos

Portos têm queda de 1,4% no movimento no 3º trimestre

O setor portuário brasileiro registrou uma queda de 1,4% em sua movimentação de cargas no terceiro trimestre do ano, segundo dados divulgados pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), o órgão regulador desse mercado. No total, portos organizados (públicos) e terminais privados embarcaram ou desembarcaram 264 milhões de toneladas, 3,8 milhões de toneladas a menos do que no mesmo período do ano passado.

Os portos organizados registraram um decréscimo de 4,1% em sua tonelagem no último trimestre, na comparação com os mesmos meses de 2015. O volume chegou a 89,9 milhões de toneladas. Já os terminais privados contabilizaram 174,1 milhões de toneladas, ficando praticamente estagnados (a redução foi de 0,03%).

De acordo com técnicos da Superintendência de Desempenho, Desenvolvimento e Sustentabilidade da Antaq, esse foi o segundo trimestre seguido em que os terminais privados apresentam decréscimo na movimentação – fato que não ocorria desde 2014. O segundo trimestre de 2016 teve uma redução de 2%.

Ainda de acordo com especialistas da agência, o desempenho do segmento foi afetado principalmente pelas quedas nas exportações de dois grupos de commodities agrícolas: sementes e frutos oleaginosos (-31,4%) e cereais (40,7%).

Na análise das mercadorias operadas no setor de julho a setembro, as maiores tonelagens foram as dos minérios (110,7 milhões de toneladas, acréscimo de 2,5%) e as dos contêineres (27,6 milhões de toneladas, aumento de 7,3%). Entre as principais baixas, estão a de sementes, grãos e frutos (11,8 milhões de toneladas, decréscimo de 32,2%) e a dos combustíveis (57,7 milhões de toneladas, queda de 0,4%).

Entre os portos organizados, Santos se manteve na liderança com a maior movimentação, 26,4 milhões de toneladas, apesar desse total indicar uma queda de 7,2%.

Fonte: Tribuna online